Pediria desculpas pela redundância; mas o atraso em que vivíamos, não pela ditadura militar, mas pelas condições objetivas a permitir a existência de tal ditadura, aquilo não poderia ser batizado por outro nome, a não ser retrocesso.
Agora a existência de lideranças políticas, que pretendem reativar aquilo, de pessoas, que "inconscientemente" apoiam tal iniciativa. É absurdo.
Cabe-nos, infelizmente, tentar encontrar as razões que conduzam uma sociedade do séc XXI, a uma situação política que, por incrível qua pareça, tinha exatamente as condições exigidas por quem diz defender as liberdades democráticas. O problema é que a liberdade, que defendem, é a liberdade de espalhar mentiras.
Estas mentiras começariam pela pretensão "anti-sistêmica" das lideranças golpistas. Pessoas de origem humilde, que acabam enriquecendo utilizando "brechas" do sistema.
O bolsonarismo, ou melhor, toda a família do bozo, só vive, às custas de empregos públicos, inclusive, se fosse, um servidor público civil, teria sido desligado, a bem do serviço público, claro, seu único benefício, seria computar o tempo de trabalho para a aposentadoria do (INSS), na melhor das hipóteses, "cinco salários de referência", mas para se dar bem, o corporativismo, precisa falar mais alto.
Assim, estas pessoas propõem que a sociedade brasileira restabeleça o avançadíssimo sistema das "carteiradas".
Entre tais "avanços", poderíamos relembrar que os candidatos desta parcela da população sempre foram, "da turma do rouba mais faz". Assim estes avanços sempre foram "contratar empréstimos" e deixar as dúvidas para os governos seguintes pagarem e, justamente, arcarem com dívidas retroativas, ficavam impossibilitados de fazer de suas gestões, verdadeiro canteiros de obras, assim a mesma sociedade "ávida por respirar poeira" e bancar milhões de dolores em contas em paraísos fiscais, votavam majitoriamente naqueles candidatos que produziram as dúvidas.
P.S Há sem dúvida, uma crucial diferença, entre ter emprego público, ou não, quem teve emprego público, é acusado de utilizar o avião presidencial para transportar jóias dadas a presidência, quem não os tem, é acusado de "pescar" inocentes para serem vítimas de fraude bancária.
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