sábado, 14 de setembro de 2024

TOMO MDCVI - ESTOU DEVERAS PREOCUPADO COM A SAÚDE MENTAL, DA CADEIRA



a) É exatamente nesta hora que aquela regra matemática, em que o produto de dois fatores negativos se constitui em algo positivo, é radicalmente negada.

b) porém, nem toda violência é física, muitas vezes, a violência não física, provada mais danos que as agressões físicas.

c) não há como fazer da cadeira, um d. Quixote de La Mancha, muito menos da cadeirada seu fiel escudeiro o Sancho.

Evidentemente, somos radicalmente contrários, a toda e qualquer ato de violência, assim, condenamos cabalmente o ato violento, assim, condenamos a cadeirada ocorrida no último debate eleitoral.

Porém, se há algo positivo, ops, se chegará a acontecer algo de positivo nesta história, apenas, se nenhum dos dois, atingirem (1% dos votos). Sabemos, isto é impossível.

O agressor, apenas por ter desferido a cadeirada, é um jornalista, "televiso" daqueles jornais, que quando impresso, se torcer, verte sangue, portanto, deveria estar acostumado a presenciar a violência, portanto.

O agredido, "pela cadeirada", não só na campanha eleitoral, faz da violência, nem sempre, só verbal, uma prática constante. Então o desfecho no último debate, não chega a ser novidade alguma. Pensemos.

Mesmo que fijamos ignorar as acusações, inclusive, com condenação por esteleonato do agressor verbal, que de início, não deveria ter plateia para se imaginar candidato. O agressor, (físico, "cadeirada"), mostrou um impensável descontrole, para alguém, que pretende ser prefeito da maior cidade do hemisfério Sul. Se nenhum deles, demostra condições para se colocar como candidato, qual motivo os faz se candidatarem?

É exatamente aqui, que somos forçados a fazer uma séria reflexão sobre a cultura do brasileiro, que, de forma interativa, também constrói o próprio cenário político.

Como a cultura, é construída para a manutenção das elites, enquanto elites, assim a sociedade vive um eterno "luping".

Se a saída, certamente não virá, por ação das elites, cabe aos produtores da "cultura marginal", ou seja, nós dos saraus, nós das rádios comunitárias, nós das músicas alternativas, nós dos teatros populares, e tantas outras formas de culturas alternativas.

A construção de uma cultura política alternativa, depende radicalmente do aprendizado, neste caso, não só neste caso, o eleitor, deve demonstrar o aprendizado, sem ter aprendido 

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