sábado, 28 de setembro de 2024

Irã, Síria, Iraque e Iêmen declaram luto oficial pela morte de Nasrallah

As autoridades do Irã, da Síria, do Iraque e do Iémen anunciaram a declaração de vários dias de luto - cinco no caso do Irã, três nos outros três países - pela morte do secretário-geral da milícia xiita libanesa Hezbollah, num ataque do Estado Genocida em Beirute.

No Irã, o líder da República Islâmica, Ali Khamenei, declarou cinco dias de luto pelo “assassinato bárbaro” de Nasrallah e dezenas de civis. “Este crime hediondo é uma prova da natureza terrorista do regime sionista”, disse o líder iraniano, informou a mídia iraniana.

Por sua vez, o presidente iraniano Masud Pezeshkian acusou os Estados Unidos de serem "cúmplices" nos "crimes do regime israelita" no Líbano e condenou o "ataque terrorista" israelita contra Hassan Nasrallah, que "só reforça ainda mais a vertical árvore da resistência".

O nome de Nasrallah brilhará para sempre nas linhas de frente do Islã”, segundo Pezeshkian, que alertou que “a comunidade internacional não esquecerá que a ordem para o ataque a Beirute veio direto da ONU em Nova Iorque”.

No Iraque, o primeiro-ministro Mohamed Shia al Sudani declarou três dias de luto em todo o país, informa a agência de notícias Iraqi News. Al Sudani também condenou a morte de Nasrallah como um “ataque vergonhoso”, “um crime que mostra que a entidade sionista ultrapassou todas as linhas vermelhas” e sublinhou que o líder do Hezbollah é “um mártir no caminho dos justos”.

A Síria, por sua vez, também condenou a “agressão covarde e brutal do Estado Genocida” contra Nasrallah, segundo um comunicado do Ministério das Relações Exteriores. “Esta ação desprezível demonstra mais uma vez o quão traiçoeira, covarde e terrorista é a ausência de valores morais e a brutalidade e o desprezo pelas leis internacionais” de Israel, indicou.


Todos aqueles que lutam pela libertação da terra e pela defesa da soberania e da independência perderam um modelo a seguir na luta contra a agressão e na resistência à ocupação”, acrescentou.

Finalmente, o presidente do Conselho Político Supremo instituído pelos Houthis no Iémen, Mahdi al Mashat, anunciou três dias de luto pelo “martírio” de Nasrallah.

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