FOTO: “O Julgamento do Macaco”* a) as consequências disto: pobres de direita |
Nossa conversa, ainda que rápida, tangecionou por temas como homofobia, racismo, transfobia, aporofobia, intransigência religiosa, sem esquecer de dois pontos cruciais: por muito tempo a educação esteve a cargo da igreja católica e que muitos dos clérigos que transcreviam a bíblia, (antes de Gutemberg inventar a "prensa", eram apenas copistas), já que não sabiam ler.
Nossa conversa, que se iniciou por ele estar estacionado na porta da minha casa, vai à sugestão de uma pergunta clássica, "lembro, sabia do fato dele ser pastor evangélico: pergunte meu nome, ele, qual é seu nome? A primeira mentira do mundo, ele, não vá dizer que seu nome é Adão.
Esta pequena parte de nosso diálogo é apenas para retratar o óbvio, na bíblia, simplesmente não poderia estar escrito, que um deus único criou a humanidade a partir de um único ser, já que nesta pregação, a mulher teria sido feita de uma das costelas de Adão. Ainda que não seja importante, nos primeiros anos de escola, era comum as crianças procurarem em meu abdômen, a costela faltante.
Preciso fixar nossa conversa, no ponto da educação e, principalmente, como ela fabrica o pobre de direita, porém, e indissociável a educação da religião, isto não só nas sociedades ocidentais, "orientação cristã", já que o mundo todo se organiza a partir de um Estado religioso, ou que o capetalismo, levou este modelo de sociedade para toda "a terra plana".
Precisamos reforçar, que por mais que os professores dos primeiros anos da escola falem em "darwinismo", o criacionismo, está instalado como memória genética no DNA de toda a criança, como vencer isto?
Lembraríamos da afastamento das pessoas da igreja católica, a busca das denominações evangélicas pós o domínio da teologia da libertação, principalmente, que esta busca não foi automática, foi incentivada pelo mesmo capetalismo, que utliza a ignorância como ferramenta de dominação.
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