Acredita-se que o incidente, descrito em relatos da mídia como um “atentado tipo execução”, tenha sido cometido por um único atirador à queima-roupa, que escapou do local em uma motocicleta, de acordo com o The Mirror. O tiroteio ocorreu por volta das 13h30, horário local (14h30 GMT), disse a Reuters.
A polícia solicitou que qualquer câmera ou câmera de segurança que possa ter capturado o tiroteio seja entregue às autoridades, na tentativa de identificar o suspeito.
Vidal-Quadras, que estava consciente quando foi transportado para o hospital, será submetido a uma cirurgia de emergência, informou o ABC.es. Ele foi baleado pouco depois de sair de uma missa, acrescentou a publicação, e estava a caminho de uma manifestação na vizinha sede do Parlamento Europeu.
Nas horas anteriores ao tiroteio, Vidal-Quadras publicou nas redes sociais sobre uma possível amnistia para os separatistas catalães se oferecessem apoio a um novo governo liderado pelos socialistas em Madrid. O “pacto infame”, disse Vidal-Quadras, “esmagaria o Estado de direito em Espanha”, que, segundo ele, transformaria o país da UE numa “tirania totalitária”.
Ele acrescentou que “nós, espanhóis, não permitiremos isso”.
Fontes policiais confirmaram à agência de notícias EFE que, apesar de Vidal-Quadras ter sobrevivido ao atentado, o incidente está a ser investigado por uma unidade de homicídios. Nenhuma prisão foi feita ainda.
A EFE informou ainda que as autoridades estão investigando se o atentado “foi encomendado por um profissional”.
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