quarta-feira, 2 de julho de 2025

TOMO MCXCIV - DUZENTOS E DOIS ANOS DE UMA INDEPENDÊNCIA A LÁ BOLZOMININS


O simbolismo de d. Pedro I, apeando de seu cavalo para "evacuar" e depois, em razão do alívio intestinal, "desembainhar" a espada para gritar a célebre frase: Independência ou morte, é só simbolismo. Não só porque a resistência portuguesa continuou até o dia 02/07/1823, mas principalmente porque o acordo, com o final desta guerra, continua uma piada de muito mal gosto, tal qual é o bolsonarismo.

Muito provavelmente, a sabuja elite brasileira, irá arrancar da careca, ante a mais uma fala do Lula. Transformar a data final da guerra da independência, em um feriado nacional. Muito provavelmente, este verdadeiro show de urticária, que virá a público em nome de um inexistente "bandeirantismo", uma adoração à política dos bandeirantes, que ampliaram da coroa lusitana sobre a ainda tupiniquim terras Brasilis, nossa verdadeira e eterna Pindorama. Quando, na verdade, esta gritaria, será na verdade, pela redução dos lucros, ainda que a indústria do turismo, fature, e muito, com esta nova festa. É bom e justo informar que foi na província baiana, "Nordeste", que finalmente venceu a guerra da independência.


O subujismo de nossas elites, não nasceu, infelizmente, "ou até felizmente" com o bolsonarismo, ainda que com ele ficou evidente, "afinal quando um filho de um ex-presidente" que também é um desdeputado "turista" federal, pede licença de seu cargo e um salário de mais de R$44.000,00, fora as verbas de gabinete, além de uma inevitável nomeação para presidente da comissão de relações exteriores da Câmara Federal, para estar fazendo turismo, enquanto planeja "e implora" por uma interferência do império do mal, na pátria que ele diz "jurar amor".


Não é só o sabujismo "tão identificado com o bolsonarismo" que pode ser comparado à vontade de uma colônia em ser uma eterna colônia, além de submissa, a corte do "rei bozo I", ainda parece sonhar com o ressuscitar do bigodinho.


Tudo isto, em nome de deus e da inexistente família. Ah, tanto o deus deles ou a família, são tão irreais como o pátria, ou melhor, tão materializada, como um patriotarismo, aquele patriotismo que clama por uma interferência estrangeira em terras Brasilis.

P.S: viva a resistência dos baianos, sem esta, nem esta independência chinfrim, o Brasil teria

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