sexta-feira, 25 de julho de 2025

TOMO MCMXVII - TRAIÇÃO À ESPÉCIE


A charge é velha, a curiosidade é constante.

Toda vez que olho a atualidade brasileira, um "ex-presidente", em prisão domiciliar, com a estranha curiosidade que ele possua tantas aposentadorias, duas delas para lá de suspeitas. A menor delas é o dobro do teto da aposentadoria possível aos reles mortais e mais, ele a obteve mesmo expulso da carreira militar Esse fato demonstra dois privilégios, que você, eu, mais cem milhões de brasileiros, que integram a chamada, (PEA: "População Economicamente Ativa"), jamais terá, aposentadoria integral.

Este "milagroso" benefício, não é o único deste "ex-tenente":que foi promovido a capitão de onde foi expulso, e em virtude de algo que realmente, não tenho como compreender, foi eleito, primeiro para vereador, depois por quase dez vezes a deputado federal, de onde, vem outra aposentadoria, novamente integral, só que esta, com algumas dezenas de milhares de reais.

Se já, na carreira militar, "onde ele foi expulso", não há informação nenhuma sobre seus dois anos como edil, já dos vinte e seis, como deputado federal, também não, não há informação, pois ele não teve nenhuma atuação, ainda assim, em virtude de uma conjunção de fatores "fabricados" pelo afã, das elites, em serem elites subserviente a uma metrópole qualquer, no exato momento em que o Brasil, construía seus passos para se libertar desta sina.

As tramóias ganham destaques naquilo que é conhecido como o quarto poder, que na verdade, é o poder por trás da fabricação dos dois poderes que emergem das urnas. A IMPRENSA. 

O terceiro pilar dos poderes, também não é aberto ao povo, aqui pelo monopólio do saber.

Nossa reflexão, no entanto, é como a máquina midiática, elege em oito eleições seguidas para mandatos legislativos, alguém sem nenhuma produção e, pela criminalização fabricada contra a corrente política que pela primeira vez na história, tinha um projeto de nação. Assim o "ex-tenente, expulso, que virou capitão, ex-desdeputado, virou ex-despresidente".

Este personagem, sem a proteção existentes às elites, teria, ao ser expulso da carreira militar, correr atrás de um emprego civil. Só que não.

Houve então, um casamento arranjado, aquele em que os nubentes, só se conhecem na frente do juiz de paz 

Um juiz, "o marreco de Maringá" ganhou espaço no tal quarto poder, a mídia, começou a perseguir publicamente, com as mesmas velhas linhas acusatórias que levaram ao poder o nazi-fascismo, denúncias de corrupção, mesmo desbocadas e a tal pauta moral.

A nona eleição onde o ex-tenente, expulso da carreira, venceu, foi para "despresidente", capacidade para tal, obviamente, nenhuma, mas, o incontestável desejo de continuar colônia, falou mais alto.

Realmente, há nas elites brasileiras, uma parte dela, que insiste em ser uma sub-elite.

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