Até diríamos que concordamos com a estapafúrdia tese do então despresidente "Jânio Quadros" quando, ao renunciar, na "década de sessenta"; acusou ser vítima de forças ocultas. O problema, é que se houver as tais forças ocultas, foram justamente elas, que o elegeram e que, apesar de nunca terem se afastado, estariam por trás dos golpes que acontecem no Brasil, e que dão a cara conservadora no congresso, mesmo quando conseguimos eleger um executivo progressista.
Realmente, não acreditamos nesta história de "forças ocultas", ainda assim identificarmos, duas forças invisíveis, que atuam juntas, para garantir este estado de atraso permanente da humanidade. Qual seriam estas forças, "A GANÂNCIA E A IGNORÂNCIA".
O grande problema para a humanidade, é que a ganância, faz com que a ignorância dos menos "afortunados", se vejam como privilegiados, assim, sempre optam por ver o mundo, a partir das necessidades da ganância, não só abandonando não só sua realidade, mas ainda, trabalha dioturnamente contra.
Evidentemente, é impossível convencer os gananciosos, mesmo aqueles gananciosos por ignorância, porém, é possível combater a ignorância, desde que saibamos o ponto ideal para tal combate, "trezentos por cento" das vezes, esta ignorância, vem da naturalização (do Cristo "suicida e sadomasoquista, o Cristo bolzominium, aquele que defende a tortura e a pena dd morte).
Se o remédio imediato seria a leitura da bíblia, porém, estas pessoas, são incapaz de uma leitura cabal, ao mesmo tempo, que são inimigos mortais da metodologia freireana, sendo inclusive, esta negação, que as fizeram afastar da lgreja católica, durante a prevalência, ainda que parcial, da teologia da libertação, o retrocesso humano, não foi apenas silencioso, se deu partindo de uma distorcida visão que a humanidade tem do Cristo desde sempre. Se o retrocesso é silencioso, a evolução, mesmo que não seja, silenciosa, precisa atingir o mesmo ponto, a religiosida, infelizmente, não é possível ir radicalmente ao ponto, mostrando, quão revolucionário o personagem Cristo foi, defendendo, não só, os menos favorecidos, mas ainda, a igualdade entre estes menos favorecidos, como a igualdade entre os gêneros. A grande revolução a ser ensinada é o respeito.
Quando instalado o respeito, começarmos a vencer a ignorância.
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