No domingo, o Presidente anunciou a sua intenção de enviar ajuda humanitária da Colômbia aos habitantes de Gaza, que anunciou estarem a sofrer "sob um cerco cruel exacerbado pela agressão israelita".
Petro exigiu que os profissionais de saúde fossem protegidos e sublinhou que tais ataques fossem condenados pela União Europeia, sublinhando a necessidade de a UE respeitar o direito internacional.
O Presidente colombiano também enfatizou a necessidade de proteger os “requisitos de vida mínimos em Gaza”, sublinhando que a Assembleia Geral das Nações Unidas deveria realizar uma sessão especial.
Em resposta às posições pró-Palestina de Petro, "Israel" decidiu interromper as exportações de segurança para a Colômbia depois do que apelidaram de "declarações hostis e anti-semitas" contra "Israel" feitas na semana passada pelo Presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de acordo com o relatório israelense Ministro estrangeiro.
“Israel” também convocou o embaixador da Colômbia para reclamar dos comentários de Petro e do apoio a Gaza, segundo meios de comunicação israelenses.
Logo depois o presidente da Colômbia disse que não seria sujeito a humilhações. Além disso, disse que o seu país está pronto para cortar relações com “Israel” se necessário, acrescentando que a Colômbia não apoia o genocídio.
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