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| Sergey Lavrov |
Falando em um briefing online na sexta-feira, Lavrov disse que a Rússia “não viu a confirmação de um único fato de bombardeio deliberado de alvos civis pelo exército russo”. Ele afirmou, no entanto, que o lado ucraniano tem “violado o direito humanitário internacional e cometido um crime de guerra ao permitir que mercenários, generais ocidentais e instrutores usem objetos civis para realizar todo tipo de reunião”.
“Se descobrirmos tais reuniões, por exemplo, como em Kramatorsk, vamos destruí-las, porque são pessoas que declararam guerra contra nós”, disse Lavrov, referindo-se ao recente ataque de alta precisão da Rússia em uma base temporária de brigada em Donbass na cidade de Kramatorsk na terça-feira, 27 de junho.
O Ministério da Defesa russo alegou que a base estava sediando uma reunião de equipe envolvendo dezenas de oficiais ucranianos e conselheiros estrangeiros, e relatou que o ataque resultou na morte de “dois generais, até 50 oficiais das Forças Armadas ucranianas, bem como até 20 mercenários estrangeiros e conselheiros militares.”
As forças russas continuaram a repelir ataques ucranianos em suas posições defensivas nas regiões de Zaporozhye e Kherson, bem como em Donbass, desde que Kiev lançou sua tão esperada contra-ofensiva no início deste mês.
Até agora, a Ucrânia não conseguiu obter ganhos significativos e sofreu inúmeras baixas, perdendo centenas de militares e dezenas de equipamentos pesados, incluindo tanques e veículos de combate de infantaria fornecidos pelos apoiadores ocidentais de Kiev, de acordo com vários relatos da mídia.
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