O cessar-fogo, que começou na segunda-feira e coincidiu com uma conferência internacional de doadores em Genebra, teve vários relatos de violações, com o Exército sudanês e as Forças de Apoio Rápido (RSF) paramilitares trocando a culpa pelas violações. Ambas as facções na terça-feira acusaram a outra de iniciar um grande incêndio na sede da inteligência no centro de Cartum.
Abdallah Hussain, um repórter local, disse que a crise humanitária no país devastado pela guerra piorou, sem nenhum sinal de que as partes em conflito depuseram as armas. Um morador acusou soldados da RSF de lançarem violência contra ele e outras pessoas com espadas, decepando sua mão.
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse que o país está mergulhando na morte e na destruição a uma taxa “sem precedentes”, já que o Projeto de Localização e Dados de Eventos de Conflitos Armados mostra que mais de 2.000 pessoas foram mortas desde o início dos combates em meados de abril.
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