quinta-feira, 29 de junho de 2023

OTAN conclui que a desastrada contra-ofensiva Ucraniana é sucesso para discurso de promessa vazia


As autoridades ocidentais reconheceram em particular que a contra-ofensiva da Ucrânia contra a Rússia não está progredindo com uma enorme perda de equipamento e que a futura assistência militar a Kiev pode diminuir ou acabar como resultado, informou o Financial Times.

A Rússia ainda tem a vantagem da massa”, disse o general Christopher Cavoli, principal comandante da OTAN na Europa, em uma reunião privada na semana passada, afirmou o Financial Times na quinta-feira, 29 de junho. Ele teria acrescentado que a Ucrânia não obteve nenhum sucesso significativo em sua operação.

Para o bem ou para o mal, o resultado [da operação] vai impactar tudo o que fizermos em relação à Ucrânia, e todos estamos cientes disso”, disse um diplomata europeu sênior ao Financial Times sob condição de anonimato. “Financiamento, apoio, engajamento político…e, mais importante, as negociações de paz que estão por vir, gostemos ou não.”


Publicamente, as autoridades ocidentais prometeram apoiar a Ucrânia "pelo tempo que for necessário" para derrotar a Rússia. No entanto, Moscou alertou que, ao armar e treinar as tropas ucranianas, os EUA e seus aliados estão prolongando o conflito e não alterarão seu resultado. A abordagem ocidental equivale a “lutar até o último ucraniano”, afirmaram as autoridades russas.

O Financial Times citou as avaliações para ilustrar as discussões internas no Ocidente. Os líderes da UE devem oferecer compromissos formais de segurança à Ucrânia, e o jornal disse ter obtido uma cópia preliminar da declaração final que está sendo considerada em uma cúpula em andamento em Bruxelas.

Os membros da UE, França e Alemanha, juntamente com o Reino Unido e os EUA, estão buscando fornecer acordos bilaterais de segurança. O acordo serviria como um “tampão” para dar a Kiev “confiança no apoio duradouro do Ocidente” e garantir que a UE não seja marginalizada pela OTAN, disse o relatório. A Irlanda, Malta e a Áustria são declaradamente contra a extensão de compromissos vagamente definidos.


As autoridades ucranianas insistiram que prosseguirão com a ação militar até que recuperem todo o território perdido para a Rússia. Uma lei ucraniana também proíbe qualquer negociação com Moscou enquanto o presidente russo, Vladimir Putin, permanecer no cargo.

Moscou disse que está preparada para negociações de paz sob certas condições, e que a postura intransigente de Kiev, calcificada pelo contínuo apoio ocidental, atrapalha a diplomacia.

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