segunda-feira, 2 de setembro de 2024

TOMO MDXCII - FIM DE UM FIM, QUE JAMAIS SERIA O FIM


Para este velho aqui, nascido nos anos cinquenta, que aprendeu, "só que nem tanto", a utilizar as redes sociais... para este velho, ouvir falar na existência destas redes sociais foi um aprendizado, uma adequação, para a qual houve algum esforço, no entanto, para nós, o twitter nunca despertou interesse.

O detalhe para que o twitter não despertasse interesse, era o limite imposto ao número de caracteres, tínhamos dificuldade em nos limitar aos "mil e duzentos", tamanho máximo dos editorias do "JORNAL CANTAREIRA".

Isto não que dizer que não somos usuários das redes sociais, muito raramente postamos algo no Instagram, criamos um canal no YouTube (SANDICES DO SANDICE), onde há uns dez vídeos, com uma temática de culinária e poesia, as baixíssimas visualizações, no entanto, nos levaram a um afastamento por anos, até que começamos a escrever diariamente, são "1592", dias que estas crônicas são postadas. Ah! O início delas, sem nenhum planejamento, foi justamente contrário às ameaças do fim do mundo, pelo fim da tal rede social, hoje fora do Brasil, o twitter. A razão pela qual estas crônicas são escritas há mais de quatro anos, é justamente a ignorância do tipo padrão de quem está reclamando do fim twitter, aquele pessoal que ouve como verdade a negação às ciências.

Infelizmente, para nós, os excluídos das benéfices do capetalismo, não e necessariamente o negacionismo científico, que está por trás do engajamento da população excluída nesta onda negacionismo, a extrema direita, utiliza o apelo religioso, para num hipócrita discurso "anti-sistêmico" (uma família que nunca soube o que é um chão de fábrica, um "bolo no ponto inicial de ônibus" por consequência, nunca viajou pendurado neles, não tem o direito de ser dizer anti-sistema.

Mas, o vazio "quase um vácuo" cultural produzido pela falsa sensação de inclusão, posta em prática, justamente pela mesma hipocrisia religiosa, que dá a sensação de importância, ao contribuir com a riqueza do pastor.

O líder religioso conservador, consegue convencer no púlpito de sua igreja, que bater continência para bandeira estrangeira, é patriotismo, assim, esta turma, espera o fim de um governo brasileiro, pela ação de um possível candidato eleito no império do mal.

Se no final, esperamos o acordar deles, para o fato de nossa, aquela que para eles " nunca será vermelha" que no entanto oram pela benção justamente de um império que tem o vermelho em sua bandeira.

Não esperamos o fim do sonho deles, já que, aquilo com que eles sonham, é a inexistência de nossa pátria. Este fim, jamais será nosso fim.

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