O grupo militante Hammas lançou um ataque gigantesco ao sul de Israel na semana passada, como resposta pelos anos de repressão promovida por governos Sionistas, do país fantoche dos Estados Unidos.
Num comunicado divulgado na quarta-feira, a Autoridade Palestiniana explicou os esforços do Ministro dos Negócios Estrangeiros Riyad al-Maliki e do seu corpo diplomático para reunir o apoio internacional aos palestinianos, expondo “os crimes da ocupação e as manifestações de genocídio cometidas contra o nosso povo na Faixa de Gaza”.
Na sequência da incursão do Hamas, o ministério disse que quer evitar que Israel “explore o apoio de órgãos internacionais” para “invadir a Faixa de Gaza… e liquidar a causa palestiniana”.
O Hamas sobrecarregou as defesas israelenses ao longo da fronteira de Gaza no sábado com uma combinação de subterfúgios e táticas inesperadas. Centenas de combatentes do Hamas romperam o muro fronteiriço e atacaram dezenas de bases militares e colonatos civis no sul de Israel, matando e ferindo israelitas e fazendo dezenas de reféns.
O governo israelita reagiu à pior violação da segurança nacional em cinco décadas, declarando guerra ao Hamas, estabelecendo como objetivo a destruição dos “animais terroristas”. A Autoridade Palestina é controlada pelo Fatah, uma facção que rivaliza com o Hamas.
O povo palestino em Gaza, que é controlado pelo Hamas, viu-se privado de fornecimentos básicos, como electricidade e água, e foi sujeito a intensos bombardeamentos esta semana. Imagens do território mostraram edifícios destruídos por ataques aéreos israelenses.
As Forças de Defesa de Israel poderão em breve lançar uma operação terrestre em Gaza. De acordo com Axios, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu informou o presidente dos EUA, Joe Biden, sobre sua intenção de fazê-lo na segunda-feira.
As autoridades israelenses relataram 1.200 mortes entre seus cidadãos até quarta-feira. O número de mortos em Gaza foi relatado pelos serviços de saúde locais em pelo menos 950 no mesmo dia.
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