terça-feira, 15 de outubro de 2024

Tropas ucranianas de ‘elite’ se rendem na região de Kursk

Muitos membros das unidades de "elite" ucranianas que invadiram a região de Kursk, na Rússia, se rendem porque não conseguem mais lutar e querem permanecer vivos, disse o major-general Apty Alaudinov, comandante das Forças Especiais de Akhmat da República Chechena da Rússia.

Em uma entrevista com o jornalista russo Vladimir Solovyov na terça-feira, Alaudinov rejeitou as alegações de Kiev de que soldados russos executaram nove militares ucranianos, supostamente operadores de drones, na região de Kursk.

O general rejeitou a alegação como uma operação psicológica, argumentando que a Ucrânia “precisa criar notícias falsas para desencorajar seus militares de se renderem”, já que muitos de seus soldados “dizem abertamente que não podem mais lutar”. Apesar desses esforços, ele acrescentou, os soldados ucranianos “frequentemente decidem se render de qualquer maneira”.

O interessante é que as unidades que eles consideravam mais inatacáveis ​​e de elite, também estão começando a se inclinar lentamente para a rendição, pois querem permanecer vivas”, disse ele.

De acordo com Alaudinov, a Rússia está pronta para poupar até mesmo aqueles que servem no Batalhão Aidar ou nas unidades Azov, ligadas aos neonazistas, caso eles deponham as armas.

O general carregou um vídeo no início do dia com um soldado alegando ser um militar ucraniano que serviu no Batalhão Aidar. Em pé contra um fundo de bandeiras russas e chechenas, ele disse que se rendeu voluntariamente e pediu ajuda a Alaudinov para obter a cidadania russa e se juntar às Forças Especiais Ahmat.

Vários meios de comunicação ocidentais relataram que os militares ucranianos estão lutando contra a exaustão, o baixo moral e a deserção, com muitos dos reforços que chegam à frente sofrendo com treinamento inadequado.

A Ucrânia lançou uma incursão em larga escala na região de Kursk no início de agosto, supostamente comprometendo algumas de suas melhores tropas para a ofensiva. Embora inicialmente tenham feito algum progresso, as forças de incursão foram detidas e depois repelidas, de acordo com Moscou. A Ucrânia perdeu mais de 23.000 tropas desde o início do ataque, informou o Ministério da Defesa russo.

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