O estágio atual da guerra no golfo, "chamar aquilo de guerra" contraria todas as noções proporcionadas pelos registros históricos, de algo conhecido como guerra.
Se as desculpas utilizadas para o início do massacre, é o condenável atentado de um ano atrás, sim o atentado é condenável. Porém, infelizmente precisamos recuar no tempo setenta e seis anos e, para que compreendemos, o fato acontecido a setenta e seis anos atrás, precisamos recuar dois mil anos.
Há mais de dois milênios atrás, "o império do mal da época", o império Romano invadiu a região que hoje conhecemos como oriente médio, ocupou e passou pela força de seu exército a governar a região, foi exatamente nesta época, que nasceu Cristo, cujo a execução é atribuída aos romanos, já que estes, mas precisamos o governador "Pôncios Pilatos" que assina tal ato, no entanto, isto só se deu, para aplacar a fúria do clero judaico. Em consequência direta desta invasão, o povo judeu, "mesmo mantendo sua cultura e, principalmente, sua religião, passa a vagar pelo planeta. Então, no ano de 1948, com o fim da segunda guerra, a recém criada ONU, determina que "48%" do território ocupado a dois mil anos, seja utilizado para abrigar um estado judaico, que tem uma cultura e uma religião diferente das do povo que há dois mil anos vive nesta região.
O registro nesta crônica, do nascimento de Cristo, é, ao nosso olhar, fundamental para que compreendamos, o apego do capetal, a causa israelita, já, nossa lembrança, do fato que foi o clero deste povo, que exigiu que o governador Pôncios Pilatos, assinasse tal execução, é justamente para pontual o apagamento de uma verdade, ou seja, para a vivência de uma mentira que rege os caminhos do capetal, portanto da humanidade a dezessete séc.
O atual massacre, levado a cabo contra o povo palestrino, que habita esta região, que a habitou desde que o povo judeu se retirou de lá, há dois mil anos, neste atual estágio do massacre, parece que o estado de Israel, está colocando em prática, o apagamento da cultura palestina, apagando o povo e suas organizações.
Nossa intenção é apenas o clamor pelo respeito, no mínimo, das delimitações territoriais da criação do estado de Israel, já que o tal ataque, usado como desculpas, tem como desculpas, o fato que o estado israelita já agregou mais da metade dos "52%" do território que segunda a decisão da ONU, não lhe pertenceria, é justamente aqui, que precisamos reafirmar, que apesar das simpatias que capetal têm da causa israelita, a causa humana deve falar mais auto, e cessar o apagamento.
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