quarta-feira, 16 de outubro de 2024

TOMO MDCXXXVI - A CONSTRUÇÃO DE UMA PÁTRIA PARTE 3

 

HEROÍSMO, MITAGEM OU VILANIA
Caso eu estivesse defendendo a mais justa justiça, proporia a cassação do direito de voto, a todos que participaram de qualquer ato golpista, patrocinado pelo ex-despresidente, o inominável e quem defende a nulidade do voto alheio.
b) Segundo Rui Barbosa, a pior ditadura, é a ditadura do judiciário, ela não se combate, o atual caos brasileiro, tem a turma da farsa-jato, como grande algoz.

c) falando em radicalismo, diríamos, que é impossível reconstruir aquilo que nunca foi construído.

d) assim como nossa independência, houveram diversas tentativas infrutíferas, a exitosa, foi tudo menos, um processo de independência.

Desde da invasão, em 1500, nada na "história oficial" do Brasil, "ops até 2002", indica qualquer perspectiva de construção de uma soberania. Até mesmo as concessões da ditadura Vargas, acontecem como uma nítida reação à implantação do socialismo, na URSS.
Como pátria, o "projeto Brasil" teria nascido em "07/09/1822", para ter nascido, tal processo não seria capitaneado por alguém que renunciou o posto, para ser "uma frustração" enquanto monarca no império invasor.

A renúncia do imperador submisso, criou um vácuo que perdurou anos, a hipotética superação disto, um outro golpe. Outra vez, sem um projeto de uma pátria, lembraríamos, se preciso fosse, que para a efetivação desta hipotética "independência", houve diversos focos de resistência, vencidos, com a parte vencedora, pagando "ônus de guerra" a parte perdedora, o normal, seria ao contrário.
Isto apenas para demonstrar, a inexistência de um projeto de independência, por consequente, de uma pátria.

Os governos se sucedem, golpes, também, o processo que culmina, com uma gestão que supera, inclusive, a grande desculpa para intromissão alheia em terras tupiniquins, as dúvidas externas, este partido político, o PT, enfrentou suas batalhas de resistência, estas batalhas, foram, uma desconfiança que nenhum projeto nacional, seria competente, "a independência" só veio com o príncipe herdeiro invasor.

O mais recente golpe, já que politicamente, era impossível enfrentar, pelas "falsas garras" do judiciário, aqui a turma da farsa-jato, interrompeu, com uma "fraude judicial" condena a prisão a maior liderança política, justamente aquele que conduziu a construção da verdadeira independência.

O alcance das ações da farsa-jato, não focou apenas na questão política partidária, já que a construção da independência, passa inclusive na construção de uma economia forte, para isto, há dois movimentos importantes: o primeiro, a indústria da construção civil, que não precisa de grande número de mão de obra qualificada, as grandes construtoras nacional, foram quebradas, pela ação judicial. Outra vertente é construir, mesmo que como suporte militar, uma independência na indústria militar, a indústria da engenharia militar, "tanques, navios e aviões" que já tinham enfrentado as privatizações nas gestões tucanas, é completamente banida, graças as interferências da farsa-jato.

Ops, o pai do marreco, é liderança regional do tucanato.

Porém, infelizmente, como não há uma cultura radical de independência, "leia-se" a desconfiança, que um processo de ruptura radical, desagradaria as elites mundiais, para que houvesse a vitória eleitoral, precisou de uma estratégica parceria, com uma liderança do tucanato.

A farsa-jato, só obteve êxito, porque, além do braço jurídico, a farsa-jato teve um braço midiático.
A mitagem, marca da desgestão do inominável, uma enorme vilania contra a pátria chamada Brasil, que em vez de um herói, se assentou num mito, foi na verdade, uma grande ação criminosa.

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