Terminou em 29/10 a NOVA - Bienal RIO de Arte e Tecnologia, proporcionando ao publico uma experiência que explorou as expressões estéticas do futuro e imergiu em novas formas de pensar e agir através das ferramentas digitais e tecnológicas.
A essência da NOVA é um reflexo do caráter reflexivo, lúdico e estético de exposição. Esse espaço inovador, envolve por criações de vanguarda, promovendo o pensamento crítico e criativo sobre a estética digital e tecnológica como uma chave para compreender o futuro. A compreensão do amanhã é moldada pelo desenvolvimento de conhecimentos, ações e decisões que contribuem para um futuro mais promissor.
A diversidade de temas girando em torno das produções contemporâneas em arte e tecnologia destacou dois enfoques centrais:
A Nova Estética e a Supercriatividade.
Esses temas fomentaram reflexões profundas sobre as relações entre cultura, sociedade e tecnologia, desafiando paradigmas e ampliando nossa visão de mundo. Dentro deste ambiente inspirador, os visitantes foram convidados a interagir com as obras, a ativar seus sentidos e a refletir sobre o papel transformador das novas mídias. Toda movimentação ocorreu simultaneamente no mundo físico e virtual, enriquecendo nossa compreensão e conexão com o mundo ao nosso redor.
A exposição interativa expos obras de 30 países e apresentou 70 obras pertencentes a 66 criadores. Artistas se apropriaram da tecnologia e da inovação por meio de videogames e realidades aumentadas, entre outros.
A exposição propôs uma interação ativa com o público e reimaginou um futuro onde os visitantes poderão perceber, tocar, percorrer e interagir com a realidade aumentada através da arte, inteligência artificial, animações, videogames, instalações interativas e realidades virtuais.
O evento foi projetado pelo espanhol Santiago Calatrava, e realizado no Museu do Amanhã, localizado às margens do porto do Rio, no Rio de Janeiro, Brasil.
Segundo os organizadores Ricardo Barreto e Paula Perissinoto, a exposição que foi subdividida em dois temas: novas estéticas e supercriatividade na era da inteligência artificial, propiciou uma interessante oportunidade para experimentar a diversidade das obras com melhor aproveitamento.
O criador chinês Lu Yang, utilizando mecanismos cinematográficos com animações 3D e hologramas, apresentou o jogo “The Great Adventure Of Material World”.
A criadora finlandesa Hanna Haaslahti, com a obra Capture, permitiu que o espectador fizesse seu próprio avatar digital e interagisse com uma multidão virtual
o Canadá, Louis-Philippe Rondeau, com inteligência artificial, expos uma intervenção com um arco de luz que tentou ser uma metáfora para um portal no tempo.
A exposição mostrou ainda obras da venezuelana Camila Magrane, da italiana Francesca Fini, do sueco Anders Lind, do americano Sam Rolfes e do belga Lef Spincemaille, e de outros do Japão, Sérvia, Nigéria, França e Grécia.
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