Este compromisso reflecte a solidariedade da Venezuela para com o povo de Gaza e as suas relações diplomáticas de longa data com a Palestina.
A ajuda, que inclui fornecimentos essenciais como alimentos e equipamento médico, ajudará a aliviar a crise em curso criada pelo bloqueio da ocupação israelita à Faixa de Gaza, pressionando mesmo por um corredor humanitário que ajudaria a população local.
Na plataforma de mídia social X, Maduro condenou o que chamou de “ataques indiscriminados à população civil por parte de Israel, causando milhares de mortes e feridos”, que ele disse cruzarem “a linha do respeito pelo direito humanitário internacional”.
Os dois líderes concordaram na necessidade de um cessar-fogo imediato na zona e da abertura de um corredor de ajuda humanitária para Gaza, acrescentou o Presidente venezuelano.
Maduro disse que os dois analisaram iniciativas de países como China e Egito para convocar uma conferência global pela paz e “o restabelecimento da legalidade internacional”.
Isto surge depois de um sentimento semelhante ter ecoado do outro lado da fronteira, onde o presidente colombiano, Gustavo Petro, denunciou o genocídio cometido pelas forças de ocupação israelitas contra o povo de Gaza e convocou uma sessão especial das Nações Unidas.
No domingo, o Presidente anunciou a sua intenção de enviar ajuda humanitária da Colômbia aos habitantes de Gaza, que anunciou estarem a sofrer "sob um cerco cruel exacerbado pela agressão israelita".
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