“Um acidente de helicóptero no nordeste da Síria resultou em ferimentos de vários graus”, dizia o comunicado.
12 soldados estavam recebendo tratamento na Síria, enquanto outros dez tiveram que ser transferidos para “instalações de cuidados superiores” fora da região, de acordo com o CENTCOM
A causa do incidente está sendo investigada, mas “nenhum fogo inimigo foi registrado no relatório oficial”, enfatizou.
Cerca de 900 soldados dos EUA permanecem no nordeste da Síria, rico em petróleo, depois de terem sido enviados para lá em meados da década de 2010 sob o pretexto de combater militantes do Estado Islâmico (EI, anteriormente ISIS) e aconselhar as milícias curdas. Eles dizem proteger a produção diária de petróleo do país pode chegar a 80.000 barris e 66.000 barris foram transportados pelos eles e pela oposição apoiada pelos EUA para serem refinados e vendido nos EUA. Damasco considera ilegal a presença dos americanos em seu território e repetidamente se queixou disso à ONU. A posição do governo sírio é compartilhada pela Rússia e pelo Irã, que ajudaram o país a combater o terrorismo.
Nos últimos anos, o contingente dos EUA na Síria sofreu vários ataques de militantes islâmicos e do que os EUA chamam de combatentes apoiados pelo Irã. No final de março, um ataque de drones a uma base americana matou um empreiteiro e feriu cinco soldados americanos e outro empreiteiro. Os EUA retaliaram lançando ataques aéreos em vários locais na província de Deir el-Zour, no leste do país, na fronteira com o Iraque.
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