Em um artigo publicado na sexta-feira, o vice-chefe do Estado-Maior, coronel general Evgeny Burdinsky, escreveu que mais de 300.000 pessoas foram convocadas durante a mobilização parcial.
“No total, foram formadas mais de 280 unidades”, disse o funcionário. Segundo Burdinsky, a convocação não tem paralelo na história moderna da Rússia.
Em meados de abril, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou uma lei que alterou as regras de recrutamento e mobilização depois de terem passado pela legislatura em menos de uma semana.
As alterações permitiram a criação de uma base de dados digital unificada dos cidadãos sujeitos ao serviço militar. O governo está combinando os bancos de dados existentes, incluindo registros fiscais, eleitorais, médicos, policiais e judiciais, bem como aqueles extraídos de empregadores e universidades.
Espera-se que o registro ajude a rastrear as convocações enviadas aos recrutas elegíveis, não apenas por correio, mas também eletronicamente. De acordo com as regras alteradas, os destinatários não poderão deixar a Rússia depois que uma intimação for feita em seu nome.
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