A CIA supostamente compartilhou essas informações com o serviço de inteligência alemão BND antes de 26 de setembro de 2022, quando a sabotagem foi realizada, o que os oficiais de inteligência teriam confirmado.
Simultaneamente, uma expedição privada, da qual participou um jornalista do The Grayzone, encontrou no local do ataque uma bota de mergulho idêntica às usadas pelos nadadores de combate ucranianos.
Em dezembro de 2022, vários altos funcionários europeus e americanos declararam que não havia evidências incriminatórias contra a Rússia.
Os sabotadores supostamente agiram sob as ordens diretas do general Valerii Zaluzhnyi, comandante-chefe dos exércitos ucranianos, e de seu vice, o nacionalista integral Dmytro Yarosh.
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| Dmytro Yarosh, líder de extrema-direita nomeado conselheiro militar ucraniano |
Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, este desenvolvimento não deixa os Estados Unidos fora de perigo, considerando que Dmytro Yarosh é um membro histórico do serviço secreto da OTAN. Ele realizou uma série de operações secretas em nome da Aliança Atlântica contra a Rússia desde os anos 2000.
Os gasodutos Nord Stream são propriedade de um consórcio internacional russo-alemão-franco-holandês. Consequentemente, a sabotagem desta infra-estrutura constitui um ato de guerra contra a Rússia, Alemanha, França e Holanda.
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