Você já se sentiu num show de mágica, quando você tem plena certeza que tudo é ilusão, ainda assim. Aplaude!
Veio a óbito, uma das vozes mais populares de um trágico período recente da história brasileira. Ouvi, inclusive de gente de esquerda, comentários elogiosos. Primeiro, há a questão pessoal e familiar, a quem sempre fazemos questão de registrar nossos sentimentos. O outro, é claro, a função social da personalidade.
Ainda que houvesse, num outro canal da TV, um quadro "SEMANA DO PRESIDENTE", que poderia chamar sem ofensa nenhuma, o espaço da ditadura, a voz que ancorava, o jornal televisivo, que por "mercendagem", tinha na verdade o nome de um banco, de um dos aliados da ditadura de todas as horas, que também governou o Estado das Alterosas.
Esta rede de TV, que ganha a alcunha de "rede golpe de televisão", é a mesma que tinha um plantonista da sede da "farsa-jato", que cobria em primeira mão, tudo que interessava a ditadura, chegando inclusive, a editar os debates da primeira eleição presidencial depois "do fim oficial" da tal ditadura.
Os tempos sombrios deste sangrento período da história, que entre outras particularidades, começou um ano e um mês, antes da tal rede de TV. Assim como nos shows de mágicas, ainda que se veja, o truque acontece em outro local. O golpe que alterou a história do Brasil, ceifando qualquer possibilidade de haver uma nação independente no território de nossa eterna Pindorama, também teve um outro ponto de organização, exatamente o mesmo por trás da farsa-jato, aquela mesma operação, onde a rede esgoto de TV, tinha um plantonista.
Ainda que a população brasileira se encantasse com a voz do locutor, nossa pátria era subtraída, em "trenebrosas" transações, até mesmo, nossa autonomia, construída apenas quando o mesmo candidato, "vítima das "mal-cheirosas" edições dos debates pela tal rede esgoto de TV, chegou ao comando político, não ao poder, a mesma rede esgoto de TV, já com outros âncoras em seu comando, pois é, a tal rede, continua sendo a mesma cartola do mágico, iludindo a população brasileira para que ela não perceba que há roubos de jóias e de bancos, sem que tais responsáveis, apareçam como responsáveis, que todos os indícios contra estes são regiamente ignorados, já as suspeitos fabricados na sede da farsa-jato, contra quem defende a soberania de nossa Pindorama, é espelhada aos quatro ventos, mas os desmentidos, quando aparecem, são só notas de rodapé.
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