O Estado Genocida declarou esta quarta-feira o secretário-geral da ONU, António Guterres, “persona non grata” por não ter condenado “inequivocamente” o ataque balístico do Irã ao território israelita no dia anterior.
"Qualquer pessoa que seja incapaz de condenar inequivocamente o odioso ataque do Irã a Israel não merece pôr os pés em solo israelita. Este secretário-geral antisemita é contra Israel e apoia terroristas, violadores e assassinos", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Israel Katz, num comunicado.
Guterres, que apoia “os assassinos do Hamas, do Hezbollah, dos Houthis e agora do Irã, a mãe de todo terrorismo global, será lembrado como uma mancha na história da ONU pelas gerações vindouras”, enfatizou Katz.
Após o ataque do Irã a Israel com quase 200 mísseis na noite de terça-feira, Guterres reagiu condenando “o alargamento do conflito no Médio Oriente” e a dinâmica de “escalada após escalada”.
"Isto tem de parar. Precisamos absolutamente de um cessar-fogo", acrescentou Guterres.
O chefe da ONU apelou repetidamente a um cessar-fogo nos combates de Israel tanto com o Hamas em Gaza como com o Hezbollah no Líbano.
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