Ainda que tudo pareça lindo e maravilhoso, como numa publicidade da atual desgestão paulistana, porém, a falsa publicidade, faz desta desgestão insossa, "falta de condimentos, de paladar" algo insalubre, que cria aversão no aparelho digestivo.
Porém, na ilha da fantasia desta desgestão, o retrabalho, (fazer duas vezes, "ou mais" a mesma atividade) sempre paga com o dinheiro público. Quem quiser confirmar a estrada Lazzaro Amâncio de Barros, foi frezada e asfaltada duas vezes num período inferior a um ano, e para sinalização horizontal, um outro processo judicial. Falta gestão.
Com as "torrenciais chuvas" da última sexta-feira, "11/10", longas extensões de nossa cidade, ficou as escuras. Uma cena cotidiana depois da privatização das empresas de distribuição de energia, agravada em muito, com a privatização das empresas energéticas. Mesma incompetência perceptível em todas as privatizações.
Mas, porque o modelo de desgestão impõe tantas privatizações. Somos condicionados a voltar, a uma lógica imperceptível da ditadura militar. Nela, investimentos públicos, realizados a crédito externo, pavimentaram o caminho da industrialização, que era "uma compra" das classes mérdias e das elites brasileiras, impedindo a aproximação do país com a parte socialista do mundo. Além de nós brasileiros já termos pago os empréstimos, com todos o juros e encargos, agora somos desprovidos dos bens materiais e de capital criados, ah, também da eficiência.
Na primeira leva destas "usurpação de bens nacionais", teve um ministro da comunicações, falando abertamente em solo yanque, que os investimentos feitos na compra de nossas empresas do ramo, valorizariam três vezes, num curto espaço de tempo.
O negócio das privatizações, eram, portanto, para os compradores e péssimos, para o Brasil e para os brasileiros. Lembro então, que a "mérdia corporativa" esta financiado por empresas de capital, ou por empresa, financiadas por empresas de capital, que tem como capitães, "burgueses" de outras nações, ou "testas-de-ferro" destes burgueses. Ou seja, a sociedade brasileira é administrada, "mesmo quando há uma certa, "e parcial" parcela da administração independente, pela eterna burguesia sabuja. Falta para esta burguesia, um sentimento pátrio.
Assim, as desgestões, como a atual gestão paulistana, vale-se, das estruturas criadas para a manutenção da ineficiência, "as agências de controle" para justificar a inação. Quando esta, na verdade, é apenas a continuação daquela sanguinária ditadura, que a direita, por ser os mesmos proponentes desta ditadura, insistem em afirmar, não ter existido.
Não são só nas agências de controle, que os interesses estrangeiros tomam conta do Brasil. Também na tal propalada independência do BC, esta independência, custou, sob a rubrica das elevações das taxas de juros, quase meio PIB, e o atual governo federal, graças a um congresso majitoriamente de direita, não tem como enfrentar.
A continuidade do congresso conservador, tem como base a continuidade das gestões de direita nos municípios.
Neste cenário, os presépios humanos, que se multiplicam nas ruas e praças das cidades, são cenas normalizadas, que nossos olhos acham normal, que são frutos de uma total ausência de meritocracia.
Porém, a meritocracia de quem nada em recursos públicos, batendo no peito e dizendo "anti-sistema" não exatamente a mesma, de quem viu os pais, ou melhor, nunca viram, seus pais saíram de casa às cinco da manhã, à busca do sustento.
P.S os desumanos presépios humanos, são realmente fruto da meritocracia, porém, estes meritocratas, são aqueles que aceitaram a ingerência externa em nossos caminhos, não só em "64"!
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