sábado, 12 de outubro de 2024

TOMO MDCXXXI - MENTIRAÇÃO, "OU A VINGANÇA DA DIREITA"


No século passado, algumas pessoas, com inteligência, muita acima da média, portanto, progressistas, ou humanistas, ou quem sabe, cristãs, com a plena consciência de tudo que representou a vinda de um Messias, criaram dois novos verbetes, "palavras", a direita, ou o atraso, também se sentiu no direito, de também criar uma palavra.


As palavras criadas por pessoas iluminadas de esquerda, ou progressistas, quiçá humanistas, a primeira foi "esperançar", termo cunhado pelo gênio Paulo Freire, que na prática, significa, que não basta esperar, é preciso dar condições para que a esperança deixe de ser apenas uma longínqua, ou inalcançável condição, era uma forma de incentivar as pessoas excluídas, bem como as pessoas de bem, colocarem as mãos na massa, para tornar realidade a tal esperança. Em termos filosóficos, "era o sair" da proteção da caverna e ir atrás de um mundo melhor e possível.


A outra palavra, criada por humanistas, quiçá, cristãos conscientes, foi "pesquisação", na prática, já no processo de pesquisa, interagir com os saberes dativos do povo, e dele criar condições para superar as adversidades. Esta palavra foi engendrada por militantes da psicóloga, como resultado prático, nos locais utilizados como laboratório, reduziram as violências sociais. Faltou incentivo e pernas para ir além.


A inveja da direita, produziu a palavra "mentiração" ou o fazer das mentiras o retrocesso necessário para uma governabilidade do medo.


O processo de mentira não tem necessariamente uma data de início, mas no atual estágio da sociedade brasileira, que certamente começou muito antes da invasão, "mentirasamente chamada de descoberta", o próprio processo que culminou com a invasão, é uma mentira.


O estágio atual começa com a emenda da reeleição, que virou o "mensalão", que foi atribuído ao PT, que foi o primeiro governo a pensar o Brasil, como nação. 


Esta mentira está no rodapé, das acusações da farsa-jato, para desestabilizar os governos progressistas, quer alterando a composição do congresso, que produziu condições para uma série de chantagens, com as estâncias governamentais, mas principalmente com setores da "mérdia corporativa" que criou condições objetivas para a destruição do (projeto, Brasil, uma pátria), claro, tal projeto, não foi sequer imaginado.


O ápice destas mentiras, tem início no processo de impeachment contra a presidenta Dilma, que sepultou toda legislação de proteção social, que culmina com a eleição do inimaginável, que permite que aconteça "mais de setecentas mil mortes, em consequência da covid).


Bem diferente das palavras criadas pelos progressistas, que propunha a independência das pessoas, a palavra criada pela direita propôs a submissão.


Para que o povo seja submisso, e não perceba a submissão, o componente, "falsamente religioso" entra fortemente em ação.


Não é atoa, que ditaduras sempre se aliam aos setores conservadores das religiões para se instaurar, depois, alguns destes setores, percebem, "temporariamente" da enrascada que se meteram. 


P.S: "temporariedade" deste ganho de consciência, desaparece quando a sociedade começa a se organizar, é neste instante, que os setores conservadores das igrejas percebem que são desnecessários, aí embarcam em outra "mentiração".

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