A questão, à primeira vista, é climática: O furacão "Milton" se aproxima da Flórida. Minhas lembranças vão de imediato para cenas do (filme "TWITER"). Mas infelizmente, a inoperância das gestões municipais de Tampa, "cidade yanque", "do Estado da Flórida" - peço desculpas por não escrever cidade americana - chega inclusive aos noticiários de jornais televisivos da rede golpe, por não ter tido tempo hábil para limpar a cidade dos entulhos da destruição.
A mesma empresa jornalista, não mostrou a incompetência da gestão municipal da principal cidade brasileira, não tem mostrado que quatro dias depois das eleições, os (santinhos, "panfletos eleitorais", ainda sujam nossas ruas.
A questão não são os tais santinhos, ela passa por ignorar, passaria pelo ignorar os quatro catastróficos anos da gestão do inominável, que passou, inclusive, por ignorar as inexistências de qualquer prova para condenar o na época ex-presidente Lula, abrindo a oportunidade da eleição do inimaginável. Talvez muita gente boa, nos diga, que os objetivos eram eleger um tucano, talvez, tenha sido mesmo. Fato que não muda o fato de ter sido um crime de lesa-pátria, tal crime, entre outras coisas, destruiu a indústria da construção civil brasileira, que inclusive, está precisando recorrer a uma empresa "espanhola" para as obras da linha "seis", do metrô paulistano.
Nas incompetências da atual "desgestão" paulistana, que passou dois anos sem um programa de recuperação asfáltica, só começou a fazer, depois de uma liminar da justiça, e, talvez, por ter iniciado por liminar, ocorreu diversos "re-serviços", inclusive na "estrada Lazzaro Amâncio de Barros" que foi fresada e recapeada duas vezes, num período inferior a seis meses, que para acontecesse a sinalização horizontal, foi preciso uma outra liminar.
É certo, que a inexistência de olhos críticos da "mérdia" corporativa para as gestões burguesas, mostra uma constante complacência, ignorando também, também todos os caos da gestão do inimaginável, mas, fazendo plantão a busca de crises, em gestões progressistas.
Quando somos obrigados a conviver com opinião de pessoas de bem, não pessoas de bens, que têm verdadeiras "pauras" a ideias progressistas, mas, em nome destes medos, convivem com bom grado, com ideias facilmente identificadas com práticas aliadas ao nazi-fascismo, somos igualmente forçados a lembrar, que tanto as intolerâncias com ideias progressistas, quanto as tolerâncias com princípios "nazi-fascistas" passam por esta cultura fabricada, qual se ignora inclusive o recapear de uma avenida de mais de um quilômetro, ou a não limpeza das ruas em quatro dias, mas, se cobra com veemência, as críticas do presidente as abusivas taxas de juros patrocinadas pelo BC, percebam, não se crítica as exorbitantes taxas de juros, que drena dois terços do orçamento federal, para remunerar os lucros das elites, mas bate em todos os instantes nas reclamações.
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