Há algumas irrelevâncias nas práticas muito comum da humanidade, via de regra buscamos "normalizar" o inormalizável. Partindo de uma fala do Chico Mendes - "meio ambiente sem ideologia é jardinagem". Talvez, algo para eu, não seria, e não sei se há referência, até por minha assumida posição "anti-organização religiosa", mas, (cristianismo, sem seu contexto histórico, navega entre "cobrança do dízimo, para o enriquecimento de alguns" a atividades sociais).
Teríamos livros, escrever, comentando, a distância entre os ensinamentos cristãos, e dos "cobradores de dízimo" e por extensão, dos pagadores destes mesmos dízimos. Porém, a própria existência da necessidade do nascimento deste Cristo, é ignorada, para dar vazão às religiões "cristãs pentecostais". Nossa reflexão tem por base, a realidade, onde as religiões são diretamente ligadas às organizações das sociedades, a qual pertence, o cristianismo, como organização, se pretende mundial, logo, falamos de humanidade.
O contexto é, de poder político, com este Cristo, se colocando claramente, em prol da parcela, "só por mero acaso" a maior parcela da humanidade, aqueles, aquelas e aquelis, que literalmente, carregando as pedras, que são as pedras das casas, que movimentam a economia.
Mesmo que não mergulhemos, exatamente nestes ensinamentos, evangelhos, precisaríamos, "por compreensão de texto" perceber, que a tribal sociedade judaica, organizada por seu Deus único, era uma sociedade desmilitarizada e tribal. Logo, Cristo teria vindo exatamente para restabelecer estes princípios.
Ignorar este pequeno fragmento das escrituras bíblicas, é desconhecer aquilo que cultuamos.
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