Vivemos numa realidade paralela, um paralelismo muito superior ao imaginado por Machado de Assis, ainda que o cenário seja de loucura, mas, não só, também, um cenário repleto de traições, já que falamos dos alienígenas. há traições por loucura, num universo de loucuras por hipnose, talvez, ou muitas vezes por auto-hipnose, apenas para trair.
Quem seria assim, os traídos de todas as horas? Primeiro, a pátria, é claro, mas, com um discurso de patriotarismo, então, para se trair a pátria, trai-se também, qualquer conceito de classe social, também, claro, a classe traída, é a dos trabalhadores, trai-se neste contexto, até, a fé cristã, transformando este Cristo, num inimigo de si mesmo. Assim, este Cristo, que pregou a paz, vira um porta-estandarte do armamentismo e da promoção das desigualdades entre os humanos.
Infelizmente, neste cenário de múltiplas traições, trai-se, inclusive, as palavras de um segundo atrás. Assim, o bananinha, que migra, "se auto-exilando" para justificar este "auto-exílio" diz estar no império do mal, para negociar sansões à sua pátria, quando vê frustradas suas manifestações de trairarem, seus cúmplices, correm para dizer, que seu verdadeiro plano, era exatamente impedir que sua pátria sofresse tais sansões, só se esqueceram de comunicar o bananinha e família, que estavam tentando "lacrar" com a nova realidade, assim, os Joaquins Silvérios dos Reis, falou mais alto na trupe dos bozolóides, e eles traíram a traição.
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