Película baseada no livro, "mesmo título" de Ray Bradbury, num hipotético, nada hipotético futuro assim, há uma perseguição aos livros, e 451, são os graus Farhenheit, para a completa eliminação da cultura. Se na ficção, um bombeiro que conhece uma jovem apaixonada pela cultura, que produz um novo olhar para sua função.
A citação do Trump tupiniquim, "que insiste na tese da anistia" antes mesmo de ser julgado, "confessando o crime" que insiste em não ter existido. Mas há o bozo do império do mal, lá, trezentos e oitenta e um livros, foram retirados de uma biblioteca de uma academia militar, a maioria destes títulos, falavam de inclusão e apontava para as necessidades de um olhar humano para com as minorias, ops, minorias economicamente falando, já que em número?
O crime, certamente, é: pessoas de boa índole, que absorvem os discursos excludentes da extrema direita, findando com a eleição do Trump tupiniquim, ou do bozo estadunidense, com o Trump tupiniquim, festejando a imposição de taxas contra os produtos que exportamos para lá, mas, digladiando com as possíveis reciprocidades. Os eleitos do Trump tupiniquim, defendem cegamente o bozo estadunidense, que muito diferente do Trump tupiniquim, não patriotário, mas, tal qual o Trump tupiniquim, demonstra uma falta de inteligência muito abaixo das pessoas capazes de os eleger.
As bozomerdices do bozo de estadunidense, valendo-se de sua importância econômica, está impondo altíssimas taxas de importação, isto está motivando gritas de quase todo o mundo, menos é claro da trupe do Trump tupiniquim, que como patriotários modelos, defendem tudo que for prejudicial ao Brasil, inclusive uma possível eleição de alguém que quer banir os livros do mundo.
Se no livro e no filme "Farhenheit 451" um bombeiro acorda do hipnótico sono e passa a defender os livros, na vida real, a volta à inteligência, é um radical esquerda volver.
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