Nesta última semana, numa absurda sessão, ao menos nestes sombrios tempos do bolsonarismo, da absurda comissão de segurança pública da câmara federal que discutia uma proposta mais absurda ainda, a de desarmar a equipe de segurança da presidência da República, o deputado "Gilvan da federal" disse em alto e bom som, que deseja a morte do presidente Lula".
Justificou que o Lula, nas palavras deste parlamentar, "é um pessoa que tem superado tantas adversidades na saúde, logo, nem o diabo o quer".
Poderíamos passar meses descrevendo um milésimo daquilo que poderia ser considerado "um coisa" ruim, dentro da política, encontraríamos muitos exemplos muito mais próximo disto, inclusive, é claro, o político apoiado por tal deputado, o inelegível. Inclusive, com este mesmo deputado, tendo viajado para "passar frio" nas terras do império do mal, acompanhado por diversos outros políticos, todos apoiadores do tal inelegível, já que o mesmo, além de inelegível, esta, também inviajável, esta verdadeira romaria bancada, com dinheiro público, aconteceu para a posse e em diversas outras oportunidades, para declarar apoio a um político desta pátria, que sempre drenou nossas riquezas, que agora, impõe taxação extras sobre sobre todos os outros países do mundo, inclusive, é claro, o Brasil.
No parágrafo acima, pela ótica de um brasileiro de cultura "mediana" exatamente este cronista, fica muito claro, qual grupo político inimigo do Brasil, logo, podendo ser classificado como "um coisa, ou melhor coisas ruins", ou seja, a trupe do inelegível.
Até, fingiríamos esquecer de uma de muitas quadras dos tempos de criança: "O FEITIÇO SEMPRE VOLTA PARA O FEITICEIRO", não é que dias depois, da absurda fala de um dos muitos deputados, sempre da direita, ou da extrema direita, que utiliza de uma facciosa narrativa, qual ter mandato parlamentar, é uma infalível senha para proferir mentiras, ou, pleitear golpes de Estado, ou ainda, clamar por intervenção estrangeira em nossa pátria. Bem, tal deputado, "que está muito mais para um desdeputado", não passou vinte e quatro horas, para um formal, algo visivelmente, da boca para fora, apenas algo para escapar de possíveis sansões da "sempre omissa, ao menos quando para exigir ética por políticos da direita, "COMISSÃO DE ÉTICA PARLAMENTAR", o referido, desdeputado, divulgou um vídeo pedindo desculpas.
Só que, como ele havia dito, desejar a morte do coisa ruim, alguém, que nem o diabo quer. Não é que o inelegível, alguém, que teria sobrevivido "quando mais de quinhentos mil brasileiros perderam a vida, exatamente por descaso e pela exploração midiática, dele ter sobrevivido", a uma "esfakeada", qual em muitas das falas do inelegível, sugere haver um "câncer intestinal", que nem assim, vêm a óbito, novamente, passando a impressão, que exatamente igual à fala de tal desdeputado, nem o diabo quer o inelegível, que no entanto "é mitificado" (favor não confundir com "mistificado", por tudo que há de pior na sociedade contemporânea, inclusive, os exploradores da fé popular, os sugadores de dízimo.
P.S: ainda que não pense em aceitar a existência do diabo, também não quero o inelegível, nem ninguém morto, mesmo que no caso do bozo, deseje a ele uma vida longa e próspera, atrás das grades de uma prisão, sem, é claro, as premissas restritivas de direito, alardada pela direita, ah, que dentro das mais justas das dosimetrias penal, tais condições prisionais, alcance todas as pessoas que tramaram o golpe de "08/01/23". Sem nos esquecer que tal tentativa de golpe, não aconteceria sem um outro golpe, a deposição da Dilma.
P.S.1: a escrita e publicação desta crônica, a de número 1814, surgiu de uma fala do meu amigo Rubão, a quem agradecemos a colaboração.

Nenhum comentário:
Postar um comentário