A arma hipersônica, que circulou o planeta, despertou preocupações e medo entre as autoridades nos EUA. |
A China desenvolveu mísseis hipersônicos de próxima geração com tecnologia de busca de calor. Conforme relatos, a nova inovação coloca a China à frente da Rússia e dos EUA na corrida global por armas hipersônicas. Pesquisadores chineses alcançaram a descoberta de que os EUA provavelmente não terão a mesma tecnologia até 2025. Pesquisadores chineses dizem que a nova tecnologia ajuda os mísseis hipersônicos a identificar alvos com base em sua assinatura de calor.
A China em 2022 fez “progressos importantes” em uma variante de arma hipersônica que pode atingir alvos móveis como carros, drones, caças stealths, porta-aviões e jatos em velocidades extremas
Em agosto de 2021, o Financial Times informou que a China lançou uma arma hipersônica com capacidade nuclear no topo de um foguete durante um teste de agosto. O veículo hipersônico acabou perdendo seu alvo por apenas 39 quilômetros, demonstrando capacidades que surpreenderam e alarmaram totalmente as autoridades dos EUA, escreveu o jornal. As autoridades chinesas contestaram esse relatório, alegando que o lançamento apenas testou tecnologias para espaçonaves reutilizáveis.
Os mísseis hipersônicos viajam pelo menos cinco vezes mais rápido que a velocidade do som e são altamente manobráveis, tornando-os mais difíceis de rastrear e interceptar do que os ICBMs.
Os sistemas de armas hipersônicas são amplamente vistos como uma das próximas grandes fronteiras da tecnologia militar, e os EUA, a Rússia e a Coreia do Norte os estão desenvolvendo e testando ativamente, mas anos atrás da China.
RECOMENDAÇÃO DO SBP
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