sábado, 14 de novembro de 2020

IMPRENSA BRASILEIRA NÃO DIVULGA A RESPOSTA DE BIDEN PARA A POLVORA DE BOLSONARO


Segundo o New York Times, ambos, Trump e Bolsonaro expulsaram 10.000 médicos e enfermeiras cubanos. Eles desfizeram o financiamento da principal agência de saúde da região. Eles erroneamente promoveram a hidroxicloroquina como uma cura.  Ambos ridicularizaram as orientações de saúde pública, como o uso de máscaras, e traficaram declarações falsas sobre a pandemia. 

Como Donald Trump, com quem tem uma espécie de admiração mútua, a família de Bolsonaro está sendo investigada criminalmente e ele ridicularizou o uso de máscaras para evitar a propagação do vírus, o New York Times noticiou. A certa altura ele disse a assessores que as máscaras são “para fadas”, segundo o jornal Folha de São Paulo. Mas também como Trump, Bolsonaro acabou testando positivo para COVID-19. Um dos mais leais aliados do presidente Trump no cenário mundial, Bolsonaro não parabenizou o presidente eleito Joe Biden por sua vitória nas eleições presidenciais dos EUA.

O governo de extrema direita do presidente Jair Bolsonaro tem sido amplamente criticado como lida com a crise pandêmica, por seu histórico ambiental e pelo manejo de incêndios destrutivos na floresta tropical. 

Agora ambos rejeitam Biden como presidente eleito dos EUA.  O novo governo alertou Bolsonaro sobre a retaliação comercial se ele não parar de destruir o Pantanal e a Amazônia.

Em 11 de novembro de 2020, segundo a BBC News Services,  o líder da extrema direita disse a repórteres em uma entrevista coletiva, usando a palavra portuguesa “maricas”, uma gíria ofensiva para gays: O Brasil deve deixar de ser “um país de maricas”, enquanto o número de mortos por coronavírus no país ultrapassou 162.000 - o segundo maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos - “Todos nós vamos morrer um dia”. Ele aproveito para mandar um recado para Bidem. Bolsonaro alertou Joe Biden como presidente eleito que defenderá o desmatamento na Amazônia com "pólvora" se Washington impor sanções econômicas ao país. 


A ameaça de guerra contra os EUA foi desencadeada por que durante o primeiro debate presidencial de 2020, Biden disse que reuniria os países para levantar US $ 20 bilhões para doar ao Brasil para proteger a Amazônia. Ele também destacou que haveria consequências graves se o Brasil não parasse com suas políticas de desmatamento.

Respondendo a Bolsonaro, Biden apontou para o ambicioso plano climático de Biden, seus planos de administração para "Nomear e envergonhar os foras da lei do clima global". Biden indicou que o primeiro país a ser rotulado de “fora da lei” será o Brasil.   “Os EUA têm que se reunir com a UE, China e outros que são os principais compradores de produtos do Brasil - seja soja, carne, madeira - e estabelecer a lei e dizer, 'Se você não restaurar e expandir seus esforços para policiar o desmatamento da Amazônia, vamos cortar suas cadeias de abastecimento '”, apontou Kate Bedingfield, o futuro de Biden, diretor de comunicações da Casa Branca ou secretária de imprensa.

Aparentemente Biden, como grande parte da população brasileira, não teme o poder de guerra do Brasil. A ameaça de guerra contra os EUA proposta pelo presidente brasileiro com resposta ao plano climático de Biden para proteger a amazônia tornou-se uma piada nas redes socias.


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