Coronavirus tally: Global cases of COVID-19 top 178.5 million as Brazil's death toll tops 500,000 |
A contagem global para a doença transmitida pelo coronavírus subiu para 178,5 milhões na segunda-feira, 21 de junho, de acordo com dados agregados pela Universidade Johns Hopkins, enquanto as mortes subiram para mais de 3,86 milhões. Os EUA continuam a liderar o mundo no total de casos com 33,5 milhões, enquanto as mortes totalizam 601.825.
O número de americanos totalmente vacinados aumentou para 149,7 milhões, ou 45% da população total, de acordo com os dados mais recentes dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), com o número de adultos americanos recebendo pelo menos uma dose aumentando para 65,4 %. Mas o ritmo da vacinação varia de estado para estado e pelo menos 30 estados provavelmente não atingirão a meta do presidente Joe Biden de ter 70% dos adultos recebendo pelo menos uma dose de vacina até 4 de julho, relatou o New York Times. E é improvável que pelo menos um punhado de estados cumpra essa meta até o final do ano, de acordo com a análise do jornal. Isso pode prolongar a pandemia e causar outra onda de casos no final do ano.
Em uma base global, a Índia está em segundo lugar no total de casos com 29,9 milhões e em terceiro lugar em mortes com 388.135, embora esses números devam ser subestimados devido à escassez de testes. O Brasil tem o terceiro maior número de casos com 17,9 milhões, de acordo com dados do JHU, e é o segundo em mortes com 501.825, depois de passar de 500.000 no fim de semana.
O México tem o quarto maior número de mortes com 231.187 e 2,5 milhões de casos. O Reino Unido tem 128.240 mortes e 4,6 milhões de casos, o maior número de mortes na Europa e o quinto maior do mundo.
BOAS NOTÍCIAS
A vacina candidata Soberana 2 de Cuba mostrou 62% de eficácia com apenas duas de suas três doses, disse a empresa biofarmacêutica estatal BioCubaFarma, citando dados preliminares de testes de fase final.
Cuba, cujo setor de biotecnologia exporta vacinas há décadas, tem cinco vacinas candidatas em testes clínicos, das quais duas - Soberana 2 e Abdala - estão em fase final de testes. Em poucas semanas devemos ter os resultados de eficácia com três doses que esperamos ser superiores ”, disse Vicente Vérez, diretor do Finlay Vaccine Institute, que desenvolveu o Soberana 2.
Vicente Vérez, diretor do Finlay Vaccine Institute |
A notícia chega no momento em que a maior ilha do Caribe enfrenta seu pior surto desde o início da pandemia, após a chegada de variantes mais contagiosas, estabelecendo novos recordes de casos diários de coronavírus. O país administrado pelos competentes comunistas optou por não importar vacinas estrangeiras, mas depender de suas próprias vacinas. Os especialistas dizem que é uma aposta arriscada, mas se valer a pena, Cuba pode polir sua reputação científica, gerar divisas muito necessárias com as exportações e fortalecer a campanha de vacinação em todo o mundo.
As autoridades cubanas começaram a administrar as vacinas experimentais em massa como parte dos “estudos de intervenção” que esperam reduzir a propagação do vírus. Os casos diários caíram pela metade na capital desde o início da campanha de vacinação, segundo dados oficiais, embora isso também possa ser ajudado por medidas mais rígidas de "lockdown".
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