quarta-feira, 6 de julho de 2022

CASAGRANDE AGORA JÁ PODE RESPONDER A ENQUETE DO "MEU TIMÃO"

 

CORINTHIANS É UM CLUBE DE ESQUERDA?

O ex-comentarista esportivo da globo, Walter Casagrande Jr., deixou a casa após 24 anos de bons serviços prestados. O corintiano democrata anunciou a saída através de um vídeo, onde se confessou aliviado. Disse ele com as seguintes palavras:
“Depois de 25 anos de Globo, seis Copas do Mundo, cinco finais, incluindo a de 2002, com os dois gols do Ronaldo, três Olimpíadas e diversas finais de campeonatos por aí, meu ciclo acabou. Estou saindo da Globo hoje, não faço mais parte do grupo de Esportes da TV. Vou seguir a minha estrada. Na realidade, acho que foi um alívio para os dois lados”

O SITE MEU TIMÃO PROMOVE ENQUETE SOBRE O POSICIONAMENTO IDEOLOGICO DO CORINTTIANS

Agora, mais aliviado, Casão certamente poderá expressar com liberdade suas posições. Ainda mais ele que, apesar de pertencer aos quadros de uma emissora sempre disposta a apoiar ditaduras e movimentos antidemocráticos, soube demarcar a linha de corte em seus comentários e não se entregou ao farsismo cômodo de ocupar a posição de boca de aluguel dos Marinhos, sempre se posicionando pelo lado certo nos momentos mais críticos.
 A Enquete ainda esta ativa e você pode respondê-la clicando aqui ou na figura abaixo.


O resultado até o momento demonstra que a única certeza geral é: 
NÃO SOMOS DE DIREITA!

E O PROFESSOR AGRADECE


Livro conta a luta de jogadores de futebol por justiça e democracia
“Democracia Futból Club” conta as histórias resistência e luta de onze jogadores e um treinador, todos de um tempo em que o futebol era menos “acéfalo”

São Paulo – O brasileiro Sócrates, o argelino Rachid Mekhlouf, os franceses Lilian Thurram e Eric Cantona, e o chileno Carlos Caszely, além de terem sido grandes jogadores de futebol, têm a carreira e a vida marcadas por outra característica em comum: a luta pela democracia. O engajamento desses e de outros atletas é tema do livro Democracia Futból Club (Editora Ludopédio), do jornalista e pesquisador Roberto Jardim.

Como a escalação de um time de “titulares”, o autor escalou histórias de 11 jogadores e um treinador. Entretanto, a formação do elenco não prezou o critério técnico, mas a relevância desses personagens fora das quatro linhas. Assim, Roberto Jardim “manda a campo” Claudio Tamburrini, Agustín Lucas, Lilian Thurram, Pedro Graffigna, Afonsinho, Obdulio Varela, Carlos Caszely, Sócrates, Eric Cantona, Reinaldo e Rachid Mekhloufi. Com a prancheta, José Ricardo de León.


A maior parte dos perfilados no livro viveu durante uma ditadura, como Tamburrini (Argentina) e o treinador, Ricardo de León (Uruguai). O autor afirma que o contexto político, somado ao nascimento e a infância, vividas em suas respectivas comunidades, ajudaram na politização desses atletas.

“Teve jogador que mudou o posicionamento ao longo do tempo, como o Reinaldo. Mas você pega o Afonsinho, por exemplo, que era filho de sindicalista ferroviário. O Obdulio Varela era jornaleiro, viveu na rua e absorveu isso para a vida. A maioria tem uma história por trás e ajuda na formação política”, explicou.

Volta à esquerda

O livro traz a história de dois ícones do futebol e da resistência uruguaia pela democracia: De León e o volante Pedro Graffigna. Ambos defendiam a cor violeta do Defensor, clube da capital, Montevidéu, em 1976, em plena vigência do regime ditatorial do general Antonio Francese – primeiro presidente após o golpe civil-militar uruguaio de 1973.

De León era professor de escola pública e filiado ao partido comunista. Em sua trajetória, recusou-se a treinar a seleção uruguaia, que impôs seu silenciamento político como contrapartida. Já Graffigna era militante de esquerda e foi um dos símbolos do Defensor dentro de campo.

Em 1976, o time violeta foi campeão uruguaio e quebrou a hegemonia de Nacional e Peñarol, tornando-se o primeiro pequeno clube a vencer o torneio nacional. Os jogadores marcaram a vitoriosa campanha pelo gesto de cerrar os punhos a cada gol marcado.

O elenco, engajado politicamente e contrário à ditadura, resolveu fazer o último protesto na partida de celebração do título, com uma volta olímpica “ao contrário”, ou seja, à esquerda.

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