Com o recrudescimento da guerra hibrida que se trava no mundo, relativizar as questões de Direitos Humanos passou a ser de suma importância para grupos extremistas de direita levarem adiante suas politicas segregacionistas, antidemocráticas e despóticas
O ministro Silvio Almeida tem que se colocar a frente do processo, na posição de protagonista decisório, cuidando para que esses assentos não sejam totalmente ocupados através de negociações submetidas a interesses de politicagem barata. O cuidado do Brasil não somente com sua candidatura, mas com as demais, pelo menos no que se refere a nossa vizinhança, é fundamental para avançar pautas nessa área ou minimamente proteger as conquistas contra o ataque dos conservadores.
Conselho de Direitos Humanos
O Conselho é formado por 47 Estados Membros, eleitos pela maioria dos membros da Assembleia Geral das Nações Unidas por meio de voto direto e secreto. A Assembleia Geral leva em consideração a contribuição dos Estados candidatos à promoção e proteção dos direitos humanos, bem como seus compromissos e promessas voluntárias a esse respeito.
A composição do Conselho é baseada na distribuição geográfica equitativa. As vagas são distribuídas da seguinte forma:
- Estados africanos: 13 assentos
- Estados da Ásia-Pacífico: 13 assentos
- Estados latino-americanos e caribenhos: 8 assentos
- Europa Ocidental e outros Estados: 7 assentos
- Estados da Europa de Leste: 6 assentos
Os membros do Conselho servem por um período de três anos e não são elegíveis para reeleição imediata após cumprirem dois mandatos consecutivos.
Composição do Conselho de Direitos Humanos para o 17º ciclo (1 de janeiro - 31 de dezembro de 2023) por grupos regionais
ESTADOS LATINO-AMERICANOS E CARIBE
Argentina (2024)
Bolívia (Estado Plurinacional da) (2023)
Chile (2025)
Costa Rica (2025)
Cuba (2023)
Honduras (2024)
México (2023)
Paraguai (2024)
RECOMENDAÇÃO DO SBP
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