O SELO DA HIPOCRISIA ESTA DEVIDAMENTE POSTADO NA TESTA DAS AGÊNCIAS DA ONU, QUE É UMA INSTITUIÇÃO SEM AUTONOMIA E PIOR, A SERVIÇO DOS INTERESSES AMERICANOS.
Cada uma das agencias da ONU está a reboque da politica das superpotências e não é de hoje. Bem o diga o próprio Brasil que teve o representante na instituição que cuida de armamentos na ONU sumariamente demitido quando, em 2002, como chefe da delegação responsável por inspecionar a possibilidade de o Iraque estar produzindo armas biológicas, concluiu contra as acusações dos Estados Unidos. Aliás, as demandas dos EUA se fiavam em ditas informações confiáveis vindas diretamente da CIA. Elas foram apresentadas pelo General Collin Powell utilizando caminhõezinhos de brinquedo e depois soube-se que eram baseadas no conteúdo de um relatório fake produzido e postado na internet por um garoto levado da breca. Mesmo assim, todos sabemos o desfecho da palhaçada; os EUA invadiram o Iraque e mataram centenas de milhares de civis e nenhuma comoção se viu, pelo contrário, pulularam comemorações efusivas pela democracia que enfim chegara no oriente.
O Brasil também conhece a tal transparência internacional, envolvida num negócio escuso de 2,5 bilhões de dólares que entrariam para os bolsos da quadrilha da lava jato, a quem a Transparência Brasil não cansava de derramar elogios.
Revela-se agora o sistema burocrático que ao gosto dos interesses transforma imigrantes em refugiados e vice e versa. E assim o é porque, por exemplo, basta um reposicionamento dos Estados Unidos para transformar o México em um país com o maior numero de refugiados do mundo. Para tanto a simples decisão de alterar o status dos "imigrantes" que acorrem desde este pais para as terras do Tio Sam retiraria deles a condição de trabalhadores em busca de oportunidades e os transformaria em militantes pela liberdade perseguidos por um governo sangrento. Então, num passe de magica, os milhões de mexicanos em solo americano se tornariam todos refugiados do dia para noite. Todos os "chicanos" entrariam assim na mesma lista em que se encontram os venezuelanos, e não mais seriam homens e mulheres buscando condições econômicas melhores, mas sim; a liberdade. E o governo não alinhado com a politica americana ganharia o status de tirano, ditadura e demônio, opressor do povo, que deveria ser combatido por via de golpes de estado, embargos ou pelas armas. Tanto faz...
Isso não quer dizer que aqueles que atualmente fogem da Ucrânia, não sejam refugiados, mas acredite: nem todos os povos que sofrem guerras e se deslocam para Europa ou Estados Unidos merecem o mesmo tratamento. Cada qual ganha sua posição a depender dos interesses das super potencias. Aí esta a hipocrisia.
Ora pois que, com o advento das redes sociais, o papel hipócrita da ONU fica cada vez mais exposto e é crescente o numero de criticas que recebem os órgãos dessa instituição, falida como ambiente de debate plural entre as nações.
Não foi diferente para o caso da ACNUR - Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados ou Agência da ONU para Refugiados - que recebeu bem mais criticas do que apoios ao solicitar ajuda para amparar os refugiados Ucranianos da Guerra, que atualmente se desenrola em seu território. A bem da verdade apenas uma minoria se manifestou em contra colaborar de algum modo com esta ação humanitária, por considerá-la uma fonte de contribuição para o fortalecimento do nazismo - uma visão não sem fundamento, visto que, não é segredo, o governo da Ucrânia institucionalizou as forças bélicas nazistas as integrando oficialmente em seus quadros de segurança sendo, portanto, possível de se realizar o desvio dos recursos para esses agrupamentos que se preocupam tão somente em tomar o poder e muito pouco com as agruras de seu próprio povo.
Não obstante, a maioria considera uma ação legitima, contudo, tem reservas quanto a seletividade dela. Por isso denuncia que, devido a precariedade econômica e importância estratégica de outros países, por mais que a situação seja muito pior do que a enfrentada pela Ucrânia e os povos se encontrem há bem mais tempo submetidos a essas difíceis condições de refugio., o que transparecesse para esses internautas é que a ONU encobre esse países com o manto da invisibilidade ou até mesmo os trata como os párias nos fóruns internacionais.
Nessa roda viva, outra respeitável instituição, que é a Cruz Vermelha, embora de reconhecida tradição meritória no serviço humanitário e sem ligações diretas com a ONU, também se viu acusada de seletividade e desprezo pelo ser humano, como se observa numa amostra das mensagens aleatoriamente retiradas dos inúmeros comentários em sua pagina no Facebook.
Todos os comentaristas foram devidamente ocultados, visto que os textos são suficientes para exemplificar o mote da critica. Apenas o sr. Carlos Alexandre teve a identidade revelada, pois o longo texto foi reproduzido integralmente por se aprofundar nas razões que em grande medida apresentam o contexto que suporta as palavras dos críticos.
"A problemática é mais complexa do que a mídia ocidental, sob ordens dos órgãos de segurança americanos, tenta impingir ao público."
A guerra da Ucrânia já existia desde 2014 e as informações eram sabotadas pelas agências internacionais de notícias, principalmente as controladas pelo Dpto. de Estado Norte-Americano e as do OTANistão.
Neste percurso, desde o golpe de 2014, incentivado e financiado pelos EUA e OTAN, foi derrubado o presidente constitucional Yanukóvytch e implantado um governo pró-ocidental com o apoio explicito pelas milícias neonazistas, treinadas pelos EUA há mais tempo.
Duas características do novo governo, a perseguição aos ucranianos de etnia russa e a retirada da língua russa como língua oficial., iniciaram os pogroms contra essa minoria igual aos pogroms nazistas na Alemanha contra os judeus.
A minoria de origem russa, para sobreviver aos assassinatos em massa, refugiou no Leste e proclamou, em abril de 2014, uma nação independente, fundando as repúblicas autônomas de Donetsk e de Luhansk.
Os separatistas foram sitiados e, durante 12 anos, foram massacrados pelo exército ucraniano e pelas milícias nazistas incorporadas ao exército ucraniano. Mataram mais de 14 mil civis e combatentes de origem russa.
A Ucrânia era o último elo para que os EUA cercasse a Rússia europeia, já que tinham enganado o idiota do Gorbachev prometendo em meio a dissolução da URSS, não avançar com a OTAN para o leste.
Os EUA precisavam continuar a instalação de mísseis nucleares na fronteira russa para mantê-la sob constante pressão - Hoje os EUA tem 100 mísseis nucleares apontando para a Rússia em solo europeu.
Por ocasião do golpe em 2014 na Ucrânia, foi feito um plesbicito com a população da Criméia que em sua grande maioria votou para ser reintegrada a Rússia da qual sempre pertenceu - A Criméia foi dada de presente a Ucrânia por Nikita Khrushchev em 1954 porque ele era ucraniano.
Portanto a verdade é que a Russia invadiu a Ucrânia; primeiro para parar a guerra contra a minoria russa instalada na região de Donbass, segundo; obter a neutralidade da Ucrânia em relação a OTAN, que a queria para completar o cerco a Russia, terceiro; para desnazificar a Ucrânia que conta com um dos movimentos nazistas mais fortes da Europa, incentivado e financiado pelos EUA e pela OTAN.
Depois da invasão comprovou-se que a Ucrânia estava sendo financiada para desenvolver patógenos em laboratório para serem usados em guerra biológicas, além de desenvolver armas nucleares nos Centros de Ciências do país.
A problemática é mais complexa do que a mídia ocidental, sob ordens dos órgãos de segurança americanos, tenta impingir ao público. As informações que nos chegam de fontes independentes mostram que as milícias nazistas usam a população civil como escudo, práticas usadas também pelos nazistas na segunda guerra.
O Zelensky, apesar de ser judeu - muitos judeus participavam dos pogroms contra seu próprio povo - é controlado pela OTAN, que pretende estender a guerra como forma de desgastar a Rússia mesmo as custas de mortes na população civil, sendo esse assassinato deliberado promovido com a anuência desse presidente fantoche, que deseja a Ucrânia como um simples peão da OTAN e dos EUA nas suas estratégias geopolíticas. Que o digam os líbios, os sírios, os iraquianos, os afegãos, os cossovares, os sérvios, os vietnamitas, os cubanos, os coreanos, dominicanos, haitianos...
COMENTARIOS NA PAGINA DA ACNUR
E NA CRUZ VERMELHA
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