Ao invés de ataques (alguns sutis outros nem tantos!) entre os partidos e provocações recebidas e enviadas ao rapaz de Paris (Não vou citar o seu nome!) os partidos de esquerda que possuem representação na Câmara, base popular e ainda representatividade social deveriam:
1 - Mobilizar suas bases numa campanha pelo impeachment. Pode não dar certo, mas isso certamente animaria a militância e pressionaria o Congresso.
2- Elaborar desde já para 2022 um programa consistente de reformas, defesa do patrimônio público e denúncia da desnacionlização e destruição praticada pelo atual mandatário e seus aliados oportunistas que vão do MDB ao PSDB.
3- Parar de acreditar que a direita, seja ela supostamente liberal ou bozoafetiva arrependida possua um programa diferente do atual governo. Há muito candidato a Bozo de sapatênis e roupinha de grife. Esses devem também ser desmascarados. Ótimo se eles estiverem contra o presidente. Mas não há acordo com esses oportunistas, a não ser para votação do impeachment do Coiso.
4- Uma FRENTE PROGRESSISTA se faz necessária para 2022. Encabeçada por Lula, com o PT, PSOL, PC do B e PCB, Unidade Popular comprometidos com programa SOCIALISTA. Acho muito difícil, para não dizer impossível, incluir PDT e PSB nessa frente. Preciso explicar?
4- Esclarecer o povo sobre a importância de eleger uma bancada que esteja comprometida com mudanças sociais e oposição ao racismo, sexismo e toda a sorte de violências institucionais que caracterizaram o atual governo e parlamento nos últimos anos. O Parlmento não vai mudar a sociedade, é claro. É a sociedade que deve modidicá-lo. A mudança depende desde sempre das ruas. Mas negar a importância da eleição é cair no sectarismo extremo das seitas dogmáticas pseudo-esquerdistas.
por: Benedito Carlos dos Santos
RECOMENDAÇÃO DO SBP
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